domingo, 1 de fevereiro de 2015

Valquíria


Não existe acaso, Valquíria, foi no lar Fabiano de Cristo que nos encontramos e selamos o nosso amor; não tinha como ser diferente, eu morava na rua Ceará, vizinha à rua Fortaleza, no bairro da Encruzilhada, talvez Rosarinho, em Recife e vim trabalhar na capital dos Verdes Mares, quando te vi e percebi, também, que você me olhava, de soslaio; daí, (d)escrevi você...

Eu só queria dizer
como é bom te saber!
Sabe? Eu nem sei o porquê!
Imponente e esbelta, sim;
mas, também,
aparenta ser
o que não é.
Então, quem és?
Balzaquiana, mulher,
belos olhos, de soslaio,
só para eu não ver
que você me percebeu.
Rosto marcante,
queixo anguloso,
forte perfil.
Deixo a sorte me levar
ao encontro deste olhar,
cativante e sorridente.
Como a mensagem
“A Felicidade e o Tempo.”
Agora é o momento
de usar a Sabedoria
para escolher
a Amizade ou o Amor
ou os dois.
Depois, com o Tempo,
olhar para trás
e perceber
que a Felicidade
é o livre arbítrio.
Por isto,
permita-se ser feliz!
Vá em frente,
siga teus oráculos,
ultrapasse os obstáculos
que se apresentam.
São apenas etapas.
Por acaso, estou aqui;
mas, não existem
coincidências.
Vou agir no Tempo,
esperar é colocar reticências...

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