Antes que
eu (me) esqueça;
talvez. nem
mereça
o teu
apreço.
O preço eu
pago
só pra
rever
o teu doce
sorriso.
Vou te
falar:
“entra
nesta roda dança,
dança de
roda,
ciranda de
saia rodada,
de
esperança, esperançar.”
Criança
mulher,
o que você
quer?
Quer dizer,
sei lá!
Vira pelo
avesso
meu status
quo.
Qual o
quê?!
O que vou
fazer
se te
perder?
Se me
encontro
neste
labirinto,
pressinto
teus olhos.
Escolho
palavras e gestos
pra te
tocar.
É por que
nem sei
onde estou,
onde pisar.
E se o chão
se abrir;
se eu cair,
vou (me) levantar?
Como ter
medo?
Como não
ter?
Mas, é só
uma criança,
no jeito,
nos trejeito;
deixa
estar...
Ganho
confiança
pra te
encontrar
e amar a
mulher
que
desabrocha.
Da rocha,
tiro o limo;
pedra
bruta, polida;
então, penso
nas lições da vida
e deixo o meu
lado menino
te
encantar.
Neste
encantamento,
sou o teu
homem;
momento
infinito,
agora é
efêmera
a dúvida, a
perda;
somem as
incertezas.
Da tua
beleza,
vislumbro a
certeza
pra te
dizer:
“nunca
perca a pureza,
faça as
travessuras
que a tua
alma procura
e acredita
na doçura
do teu olhar.”
Menina
travessa,
antes que
eu (me) esqueça
vou te
contar:
“já não
tenho medo,
vou viver
com você
este
brinquedo sério;
vou te
amar.”
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